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VOCÊ ANDA DISCUTINDO COM BURROS?

Burro: – A grama é azul

Tigre: – Não, a grama é verde.

A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-lo a uma arbitragem do leão, o Rei da Selva.

Burro: – Sua Alteza, não é verdade que a grama é azul?

Leão: – Certo, a grama é azul

Burro: – O tigre discorda de mim e me incomoda, por favor, castigue-o!

Leão: – O tigre será punido com 5 anos de silêncio.

O burro pulou alegremente e seguiu seu caminho, contente e cantarolanto.

Tigre: – Afinal… a grama é realmente verde!

Leão: – Sim… a grama é verde sim!

Tigre: – Então, Vossa Majestade, por que me castigou? 

Leão: – Porque não é possível que uma criatura corajosa e inteligente como você perca tempo discutindo com um burro… e, ainda por cima, venha me incomodar com essa pergunta!

Não perca seu tempo com os “burros”!



Há muitas pessoas que não estão preocupadas com a razão ou com a verdade. Mas somente querem defender a sua própria teoria e criarão todo tipo de argumento para tentar te convencer de que estão certos. Mais que isso: são pessoas com visão unilateral e limitada, que não conseguem perceber que toda verdade depende essencialmente da referência – ou seja – do seu ponto de vista.

Além disso, sempre há fatores que podem estar “escondendo” parte da verdade e, portanto, a discussão – quando não é feita de forma saudável, considerando todos os pontos de vista – não leva a nada e só será perda de tempo.

Um exemplo: Se uma pessoa corre dentro de um trem a 10 Km/hora e o trem está a uma velocidade de 100Km/hora – a que velocidade está a pessoa?

Depende da referência e dos pontos “ocultos” da verdade:
– Para uma pessoa que está fora do trem, ela pode estar a 110Km/h
– Para alguém de dentro do trem, ela está a 10 Km/hora
– Se a pessoa corre no sentido contrário do trem, podemos dizer que ela está a 90km/h

Tudo está certo, mas pode estar errado. E estamos falando de uma ciência exata. Imagine quando Divagamos algo sobre a existência humana, doutrinas filosóficas, teológicas ou sociopolíticas?

O debate é sempre bem vindo, desde que – como já dito – sejam consideradas as variáveis e que se respeite a opinião alheia. Caso contrário, não perca seu tempo e saliva com seus argumentos. Ouça os argumentos contrários e, se possível, mude de assunto.

Aliás, OUVIR é sempre mais sábio do que FALAR. Sempre que possível, receba a maior quantidade de  informações possível – mas nunca deixe de processar esses dados e absorver somente aquilo que lhe faça sentido.

Abraços com muita #Inspiração e #Atitude! Bora #FazerAcontecer.

De seu Amigo, ZEPPA!

#FazerAcontecer é….

Marcio Zeppelini, o ZEPPA, é Palestrante, Empresário, Empreendedor Social, Editor e escritor. Já realizou +de 350 Palestras em 9 países, inspirando milhares de pessoas a #FazerAcontecer
Conheça mais em www.zeppa.me

OUÇA MAIS, FALE MENOS:



1. Pratique a escuta ativa: Esteja presente e completamente envolvido na conversa. Concentre-se nas palavras, no tom de voz e na linguagem corporal do interlocutor.

2. Elimine as distrações: Desligue o celular, evite interrupções e dedique-se totalmente à conversa. Demonstre interesse e respeito pelo tempo e pelas palavras do outro, seja ele quem for.

3. Faça perguntas abertas: Estimule o interlocutor a falar mais ao fazer perguntas abertas. Deixe espaço para que ele se expresse e compartilhe suas ideias e opiniões.

4. Ouça sem julgamento: Evite formar opiniões precipitadas ou tirar conclusões antes que a pessoa termine de falar. Esteja disposto a ouvir diferentes perspectivas e entender o ponto de vista do outro.

5. Observe a linguagem não verbal: Preste atenção às expressões faciais, gestos e postura do interlocutor. Muitas vezes, a comunicação não verbal pode transmitir informações adicionais ou revelar sentimentos não expressos verbalmente – inclusive de inverdades.

6. Resuma e reflita: Após o interlocutor falar, resuma brevemente o que foi dito para ter certeza de que entendeu corretamente. Reflexões como “Então, o que você quer dizer é…” ou “Então, você está se sentindo…” mostram que você está realmente ouvindo e compreendendo.
7. Pratique a empatia: Tente se colocar no lugar do outro, compreender suas experiências e sentimentos. Mostre empatia por meio de palavras de suporte e encorajamento, mostrando ao interlocutor que você se importa com o que ele está dizendo.

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